PMs envolvidos em perseguição que resultou na morte de mulher no Piauí registram B.O e denunciam ter sofrido tentativa de homicídio
A jovem morta estava no carro com mais quatro ocupantes, sendo dois homens e dois mulheres. O veículo foi atingido por cinco disparos de arma de fogo após perseguição policial.
Carro onde estavam os suspeitos — Foto: Divulgação /PM-PI
Os policiais militares envolvidos na perseguição policial em Teresina que resultou na morte de Maria Clara Marinho Santos, de 22 anos, registraram boletim de ocorrência denunciando que sofreram tentativa de homicídio e por esse motivo revidaram. A informação foi confirmada ao g1 pelo Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP).
A jovem morta estava no carro com mais quatro ocupantes, sendo dois homens e dois mulheres. O carro foi atingido por cinco disparos de arma de fogo após perseguição policial.
De acordo com coordenador do DHPP, Francisco Costa, o Barêtta, um inquérito foi instaurado na Delegacia de Feminicídio para apurar a dinâmica do caso.
"Estamos realizando uma perícia no carro, de todos os ângulos dos disparos para identificar a lisura dos policiais militares no caso", revelou.
A Corregedoria da PM-PI está acompanhando o caso para apurar a conduta dos policiais.
Entenda o caso
De acordo com o coronel Jacks Galvão, da Diretoria de Inteligência da Polícia Militar do Piauí, os policiais deram sinal de parada a um carro, mas os ocupantes fugiram e iniciou uma perseguição policial na Vila Concórdia, Zona Sul da capital.
"As pessoas que estavam no veículo começaram a atirar contra a viatura e os policiais revidaram. Até que o carro parou e os dois homens que estavam no veículo fugiram a pé", disse o coronel.
Três mulheres estavam no interior do veículo, uma foi baleada e morreu. Conforme o delegado Barêtta, as duas mulheres encontradas com vida no veículo estavam embriagadas.
Maria Clara usava tornozeleira eletrônica e possuía passagens pela polícia por tráfico de drogas. A polícia constatou que o dono do veículo também já havia sido preso pelo mesmo crime.
Fonte: Portal G1 PI
Carro onde estavam os suspeitos — Foto: Divulgação /PM-PI
Os policiais militares envolvidos na perseguição policial em Teresina que resultou na morte de Maria Clara Marinho Santos, de 22 anos, registraram boletim de ocorrência denunciando que sofreram tentativa de homicídio e por esse motivo revidaram. A informação foi confirmada ao g1 pelo Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP).
A jovem morta estava no carro com mais quatro ocupantes, sendo dois homens e dois mulheres. O carro foi atingido por cinco disparos de arma de fogo após perseguição policial.
De acordo com coordenador do DHPP, Francisco Costa, o Barêtta, um inquérito foi instaurado na Delegacia de Feminicídio para apurar a dinâmica do caso.
"Estamos realizando uma perícia no carro, de todos os ângulos dos disparos para identificar a lisura dos policiais militares no caso", revelou.
A Corregedoria da PM-PI está acompanhando o caso para apurar a conduta dos policiais.
Entenda o caso
De acordo com o coronel Jacks Galvão, da Diretoria de Inteligência da Polícia Militar do Piauí, os policiais deram sinal de parada a um carro, mas os ocupantes fugiram e iniciou uma perseguição policial na Vila Concórdia, Zona Sul da capital.
"As pessoas que estavam no veículo começaram a atirar contra a viatura e os policiais revidaram. Até que o carro parou e os dois homens que estavam no veículo fugiram a pé", disse o coronel.
Três mulheres estavam no interior do veículo, uma foi baleada e morreu. Conforme o delegado Barêtta, as duas mulheres encontradas com vida no veículo estavam embriagadas.
Maria Clara usava tornozeleira eletrônica e possuía passagens pela polícia por tráfico de drogas. A polícia constatou que o dono do veículo também já havia sido preso pelo mesmo crime.
Fonte: Portal G1 PI