Os suspeitos entravam em grupos de compra através do aplicativo WhatsApp, realizavam compras e fraudavam comprovante do PIX
![](https://static.meionorte.com/uploads/imagens/2021/10/28/eb5f97ac-4e59-4180-923f-1471077ef583-ce50591e-e9d4-4604-8d2d-d401ea539197.jpg)
A Polícia Civil do Piauí, através do 4º Distrito Policial em Teresina, realizou na quarta-feira (27), a prisão em flagrante do casal identificado pelas iniciais M.C.M. e L.O.S.R., suspeito da prática do crime de estelionato.
Segundo as investigações, o casal entrava em grupos de compra através do aplicativo WhatsApp, ou entrava em contato diretamente com lojas, realizava o pedido de roupas e outros objetos de valor como aparelhos celulares, enviava o comprovante do PIX para a loja e assim realizava a coleta da mercadoria através de um motorista de aplicativo que fazia a entrega no local indicado pelo casal.
A Polícia Civil informou que, o comprovante do PIX enviado para a loja era produzido no aplicativo do banco, através de um agendamento e posteriormente modificado os dados em um programa, com o objetivo de simular os dados dos suspeitos e não gerar desconfiança nos vendedores, pois o comprovante é similar ao original.
Além das vítimas já identificadas, que sofreram prejuízos financeiros consideráveis, outras devem surgir com o desenrolar das investigações.
Fonte: Portal Meio Norte
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A Polícia Civil do Piauí, através do 4º Distrito Policial em Teresina, realizou na quarta-feira (27), a prisão em flagrante do casal identificado pelas iniciais M.C.M. e L.O.S.R., suspeito da prática do crime de estelionato.
Segundo as investigações, o casal entrava em grupos de compra através do aplicativo WhatsApp, ou entrava em contato diretamente com lojas, realizava o pedido de roupas e outros objetos de valor como aparelhos celulares, enviava o comprovante do PIX para a loja e assim realizava a coleta da mercadoria através de um motorista de aplicativo que fazia a entrega no local indicado pelo casal.
A Polícia Civil informou que, o comprovante do PIX enviado para a loja era produzido no aplicativo do banco, através de um agendamento e posteriormente modificado os dados em um programa, com o objetivo de simular os dados dos suspeitos e não gerar desconfiança nos vendedores, pois o comprovante é similar ao original.
Além das vítimas já identificadas, que sofreram prejuízos financeiros consideráveis, outras devem surgir com o desenrolar das investigações.
Fonte: Portal Meio Norte