O vice-procurador-geral eleitoral, Renato Brill de Goés, emitiu parecer opinando pela admissibilidade de ação que pede o cancelamento do registro de partido político do Partido dos Trabalhadores.
Segundo o blog de Fausto Macêdo, em O Estado de São Paulo, a manifestação foi apresentada no último dia 27, alegando que "no curso da operação Lava Jato restou demonstrado que o PT recebeu recursos de origem estrangeira".
Foto: Apoliana Oliveira/180graus
Fato que de acordo com a Lei dos Partidos Políticos, argumenta o procurador, é motivo para o cancelamento do registro civil e do estatuto do partido.
Em nota, o PT disse que é "ultrajante e fantasiosa a admissibilidade" do pedido de extinção do partido, e alegou que "há provas e nem indícios de que o PT tenha recebido recursos oriundos do exterior, o que nunca aconteceu".
Para a direção nacional, o parecer é uma decisão "arbitrária e política, sem amparo em fatos ou na realidade".
Segundo o blog de Fausto Macêdo, em O Estado de São Paulo, a manifestação foi apresentada no último dia 27, alegando que "no curso da operação Lava Jato restou demonstrado que o PT recebeu recursos de origem estrangeira".
Foto: Apoliana Oliveira/180grausFato que de acordo com a Lei dos Partidos Políticos, argumenta o procurador, é motivo para o cancelamento do registro civil e do estatuto do partido.
Em nota, o PT disse que é "ultrajante e fantasiosa a admissibilidade" do pedido de extinção do partido, e alegou que "há provas e nem indícios de que o PT tenha recebido recursos oriundos do exterior, o que nunca aconteceu".
Para a direção nacional, o parecer é uma decisão "arbitrária e política, sem amparo em fatos ou na realidade".