Um animal silvestre (VEADO), foi abatido durante à caça furtiva
Sob comando do sargento Oliveira, lotado no GPM da cidade Caraúbas-PI, 03 homens foram presos na manhã deste sábado (1º/09/2018), acusados de caça furtiva (predatória) de animais silvestres e posse ilegal de armas de fogo de uso permitido. O local das prisões ocorreu no povoado Prevenido, entre os municípios de Cocal-PI e Caraúbas-PI.
Os caçadores foram identificados como:
Ismael de Sousa Tupinambá, 20 anos, lavrador e residente na zona rural do município de Cocal(Prevenido).
Demas Rodrigues de Sousa, 28 anos, agricultor - residente na zona rural de Buriti dos Lopes(Polo Norte).
Valderi Araújo Lima, 30 anos, agricultor - residente na zona rual de Cocal(Grutilhão).
Sob comando do sargento Oliveira, lotado no GPM da cidade Caraúbas-PI, 03 homens foram presos na manhã deste sábado (1º/09/2018), acusados de caça furtiva (predatória) de animais silvestres e posse ilegal de armas de fogo de uso permitido. O local das prisões ocorreu no povoado Prevenido, entre os municípios de Cocal-PI e Caraúbas-PI.
Os caçadores foram identificados como:
Ismael de Sousa Tupinambá, 20 anos, lavrador e residente na zona rural do município de Cocal(Prevenido).
Demas Rodrigues de Sousa, 28 anos, agricultor - residente na zona rural de Buriti dos Lopes(Polo Norte).
Valderi Araújo Lima, 30 anos, agricultor - residente na zona rual de Cocal(Grutilhão).
A policia apreendeu 03 espingardas calibre 28 com farta munição. Facões, faca, lanternas e outros utensílios usados na caça ilegal, além de um animal silvestre(VEADO) abatido.
Animal silvestre abatido na caça predatória.
O delegado RODRIGO MELLO MARINHO autuou os conduzidos por posse ilegal de arma de fogo de uso permitido e crime ambiental. Ficaram presos e seriam levados para audiência de custódia para decisão da justiça local.
Os acusados confessaram que abateram o animal para consumo e que não tinham intenção de comercializar a carne.
O delegado RODRIGO MELLO MARINHO autuou os conduzidos por posse ilegal de arma de fogo de uso permitido e crime ambiental. Ficaram presos e seriam levados para audiência de custódia para decisão da justiça local.
Os acusados confessaram que abateram o animal para consumo e que não tinham intenção de comercializar a carne.
Portal do Catita