A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira (03) a Operação Veneno, com o objetivo de combater o contrabando e o comércio ilegal de anabolizantes em vários Estados do país. No Piauí, os policiais cumpriram um mandado de busca e outro de condução coercitiva em Parnaíba.
Com intuito de ocultar o real conteúdo dos frascos, os investigados enviavam grande parte dos anabolizantes como sendo óleo de diversas espécies, tais como de laranja, de maracujá, de gengibre, de manga, de cravo e óleo de abacate.
Dentre os anabolizantes comercializados, existem produtos de procedência ignorada, de origem estrangeira, bem como produtos sem registros no órgão de Vigilância Sanitária, sem as características de identidade e qualidade exigidas para a sua comercialização.
De acordo com as investigações, que se iniciaram no início do ano de 2016, ficou comprovado que os anabolizantes estavam sendo enviados pelos Correios de Goiânia/GO para Parnaíba, Santa Maria/RS, Rio de Janeiro/RJ, Belo Horizonte/MG, Santa Rita/PB, São Leopoldo/RS, Porto Nacional/TO, São Paulo/SP, Erechim/RS, Camocim/CE e Joinville/SC.
Com intuito de ocultar o real conteúdo dos frascos, os investigados enviavam grande parte dos anabolizantes como sendo óleo de diversas espécies, tais como de laranja, de maracujá, de gengibre, de manga, de cravo e óleo de abacate.
Dentre os anabolizantes comercializados, existem produtos de procedência ignorada, de origem estrangeira, bem como produtos sem registros no órgão de Vigilância Sanitária, sem as características de identidade e qualidade exigidas para a sua comercialização.
Aproximadamente 70 policiais federais estão cumprindo 25 ordens judiciais expedidas pela Justiça Federal de Aparecida de Goiânia/GO, sendo 12 mandados de busca e apreensão e 13 mandados de condução coercitiva.
Os investigados responderão pelos crimes de contrabando e de falsificação de produtos destinados a fins terapêuticos ou medicinais, com pena de reclusão que varia de dez a quinze anos.
Os investigados responderão pelos crimes de contrabando e de falsificação de produtos destinados a fins terapêuticos ou medicinais, com pena de reclusão que varia de dez a quinze anos.
Por: Nayara Felizardo, com informações da PF/GO